Como esse blog não tem o objetivo de descrever meus passos, meu dia a dia, como se eu fosse uma celebridade, preciso esclarecer para vocês por que vou falar do meu São João. O motivo principal é porque depois de muitas indecisões, escolhemos viajar para Cachoeira, cidade localizada no Recôncavo Baiano, na verdade ficamos hospedados em São Felix, que fica a 1 Km de Cachoeira, basta atravessar uma longa ponte rodoferroviária construída por ingleses e inaugurada por D. Pedro II em 1859.
Segundo informações de um site não muito confiável, o que merece que em outro momento eu pesquise sobre isso, Cachoeira já foi conhecida como a “Meca da Bahia”, pela forte influência dos Malês na região. Não discordando do site, nem tão pouco confirmando tal informação, a presença negra realmente é forte nas duas cidades, fato esse identificado pelas características físicas e culturais da população local.
Chegar a Cachoeira foi fácil, difícil foi deixar a cidade, ou melhor, as cidades (Cachoeira e São Feliz). A arquitetura faz com que você se sinta num cenário dos séculos XVIII e XIX, igrejas, museus, casarões, o Paço Municipal. Sem falar dos bares com decorações rústicas, sebos, museus que se misturam a fábricas de charutos, e ainda fazem campanha para que cada visitante adote uma arvore e ajude no reflorestamento da Mata Atlântica.
Mais do que dançar forró durante os dias em que permanecemos lá, ao som de Acarajé com Camarão, Leonardo, Magníficos e outros cantores, não muito conhecidos, mas que animaram a festa e colocaram o povo para curtir embaixo da chuva, essa viagem foi uma reconquista, uma volta aos tempos de faculdade, quando era muito mais comum visitarmos museus, e apreciar o passado. E viva o São João!
Segundo informações de um site não muito confiável, o que merece que em outro momento eu pesquise sobre isso, Cachoeira já foi conhecida como a “Meca da Bahia”, pela forte influência dos Malês na região. Não discordando do site, nem tão pouco confirmando tal informação, a presença negra realmente é forte nas duas cidades, fato esse identificado pelas características físicas e culturais da população local.
Chegar a Cachoeira foi fácil, difícil foi deixar a cidade, ou melhor, as cidades (Cachoeira e São Feliz). A arquitetura faz com que você se sinta num cenário dos séculos XVIII e XIX, igrejas, museus, casarões, o Paço Municipal. Sem falar dos bares com decorações rústicas, sebos, museus que se misturam a fábricas de charutos, e ainda fazem campanha para que cada visitante adote uma arvore e ajude no reflorestamento da Mata Atlântica.
Mais do que dançar forró durante os dias em que permanecemos lá, ao som de Acarajé com Camarão, Leonardo, Magníficos e outros cantores, não muito conhecidos, mas que animaram a festa e colocaram o povo para curtir embaixo da chuva, essa viagem foi uma reconquista, uma volta aos tempos de faculdade, quando era muito mais comum visitarmos museus, e apreciar o passado. E viva o São João!
5 comentários:
oi Érica, aqui é Alice de Itaberaba .
Adorei seu blog, e seu texto sobre Cachoeira .
PARABÉNS!
Alice .
oi Érica, gostei de ler sobre a sua viagem de São João.
Adorei seu blog!
Érica,
Suas palavras me transportaram para uma época em andei por Cachoeira/São Félix. Lá é muito legal mesmo.Bacana é que o seu São João foi puramente cultural.E vce não comeu maniçoba? (é com n ou d?)
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